Boletim das águas

Artigos Científicos

Water availability, water quality water governance: the future ahead

Incluído em 16 Dez 2015
Abstract The majorchallenge for achieving a sustainable future for water resourcesand water security is the integration of water availability, waterquality and water governance. Water is unevenly distributed onPlanet Earth and these disparities are cause of several economic,ecological and social differences in the societies of manycountries and regions. As a consequence of human misuse, growth ofurbanization and soil degradation, water quality is deterioratingcontinuously. Key components for the maintenance of water quantityand water quality are the vegetation cover of watersheds, reductionof the demand and new water governance that includes integratedmanagement, predictive evaluation of impacts, and ecosystemservices. Future research needs are discussed.
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Autores

  • JOSE GALIZIA TUNDISI
  • TAKAKO MATSUMURA-TUNDISI
  • VIRGINIA S. CIMINELLI
  • FRANCISCO A. BARBOSA
    doi:10.5194/piahs-366-75-2015. Hydrological Sciences and Water Security: Past, Present and Future(Proceedings of the 11th Kovacs Colloquium, Paris, France, June 2014). IAHS Publ. 366, 2015.

Acesso à Água Potável e ao Saneamento Básico como Direito Humano Fundamental no Brasil

Incluído em 20 Jan 2016
A Lei 9.433/97, aocriar um novo sistema de gerenciamento de recursos hídricos, deforma compartilhada e descentralizada, exige a integração da gestãodas águas com as demais políticas públicas ambientais e de saúdepública. Em síntese, para a efetiva implementação da PolíticaNacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, de formadescentralizada, participativa, integrada e compartilhada, seránecessário que o CNRH, no ápice do Sistema Nacional de RecursosHídricos em termos administrativos, efetivamente exerça e garanta adescentralização. É necessário ainda que a base do sistema, emnível de planejamento e execução da Política Nacional de RecursosHídricos, integrada pelo Comitê de Bacia Hidrográfica e pelaAgência de Água seja efetivamente paritária, de modo a que osinteresses da sociedade civil não sejam subjugados. Talrepresentatividade paritária e democrática, com o Poder Públicorestringindo-se a compor não mais que metade da composição doComitê deve ser observada, sendo passível de ser buscada essaparidade por meio de ação civil pública ajuizada pelo MinistérioPúblico ou outros legitimados na Lei 7347/85.
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Autora

  • Sandra Akemi Shimada Kishi
    Procuradora Regional da República, mestra em direito ambiental, Coordenadora do GT-Águas do Ministério Público Federal (2010-2014). Parte do texto integra o relatório apresentado à Federación Iberoamericana de Ombudsman (FIO) pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, em razão da douta indicação do Dr. Aurélio Veiga Rios, Procurador Federal dos Direitos do Cidadão. Artigo no prelo da obra coletiva Temas Aprofundados do Ministério Público Federal, VITORELLI, Edilson (Org.), Salvador/BA-Brazil: Editora Juspodivm, 2014.

MARCO LEGAL DE LOS MERCADOS DE AGUA EN ESPAÑA.

Incluído em 28 Jan 2016
En el modernoordenamiento español de aguas la aparición del mercado de derechosde uso de agua tiene lugar tardíamente o, vista la situación desdeotra perspectiva temporal, muy recientemente1. Procede de la Ley46/1999, de 13 de diciembre, modificatoria de la Ley 29/1985, de 2de agosto, de Aguas, que es la Ley postconstitucional que comienzasu vigencia el 1 de enero de 1986, después de la más que centenariavigencia de la Ley de Aguas de 1879, con orígenes últimos en la Leyde Aguas de 1866, primer texto legal regulador de las aguas en elEstado constitucional español. Hoy en día, la ley vigente es elTexto Refundido de la Ley de Aguas (TRLA en adelante), aprobado porReal Decreto Legislativo 1/2001, de 20 de julio, texto refundido enel que se integran, entre otras, las dos Leyes que he nombrado yque ha tenido muchas modificaciones posteriores. La regulación delmercado de derechos de uso de agua se contiene en los arts. 67 yss. TRLA2 debiendo advertir que en ningún lugar de tal texto secontiene la expresión de "mercado" que aquí se utiliza, por tanto,de una forma descriptiva y no técnica en modo alguno.
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Autor

  • Antonio EMBID IRUJO
    Catedrático de Derecho Administrativo. Universidad de Zaragoza (España),(aembid@unizar.es. Este trabajo se enmarca dentro de las actividades del Grupo de Investigación AGUDEMA (Agua, Derecho y Medio Ambiente), integrado en el IUCA (Instituto de Ciencias Ambientales de Aragón) de la Universidad de Zaragoza y su realización ha sido apoyada por el Gobierno de Aragón/Fondo Social Europeo.

Conflitos por Água no Brasil e a Defesa dos Comuns: uma leitura a partir da Ecologia Política e da experiência do Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde

Incluído em 3 Fev 2016
A partir da perspectivada Ecologia Política, o trabalho inicialmente discute a água comobem comum, os conflitos ambientais relacionados ao uso econtaminação, sua relação com o metabolismo social e os limites daeconomia ambiental neoclássica para enfrentar o problema. Emseguida são apresentados conflitos ambientais envolvendo água apartir do Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúdeno Brasil. Os casos foram classificados em sete tipos de conflitosque retratam, de forma abrangente, as diferentes formas como o temada água faz parte dos conflitos socioambientais no Brasil.
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Autores

  • Marcelo Firpo Porto
  • Philippe Seyfarth de Souza Porto

O DIREITO HUMANO DE ACESSO À ÁGUA POTÁVEL E AO SANEAMENTO BÁSICO. ANÁLISE DA POSIÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS

Incluído em 15 Fev 2016
O Direito Humano deacesso à água potável e ao saneamento básico. Quadro normativointernacional. Princípios de direitos humanos consideradosespecialmente importantes para os direitos humanos à água e aosaneamento básico. A jurisprudência da Corte Interamericana deDireitos Humanos. Conclusões.
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Autora

  • Thalita Veronica Gonçalves e Silva
    Defensora Pública do Estado de São Paulo

MODIFICACIONES Y VICISITUDES DE LA PLANIFICACIÓN HIDROLÓGICA

Incluído em 15 Fev 2016
La planificación puededefinirse como un proceso de racionalización, referible a cualquiertipo de actuaciones, mediante el cual los poderes públicosidentifican los objetivos que pretenden conseguir en determinadoámbito y fijan los medios para su consecución. Se trata, por tanto,de establecer un programa de acción en el que se integren ycoordinen todas las actuaciones. Nuestra Constitución hacereferencia a la planificación en relación a la actividad económica(art. 131), pero no ha sido en esta materia, sino en la de laordenación de los recursos naturales donde esta técnica jurídica haalcanzado un mayor desarrollo.
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Autora

  • Blanca Lozano Cutanda
    Catedrática de Derecho Administrativo de la Universidad del País Vasco (UPV/EHU) - Profesora de Derecho Administrativo y Comunitario de CUNEF. Ponencia presentada en el seno del III Foro de Derecho de Aguas, clebrado en junio de 2014 en Las Palmas de Gran Canarias y publicado en la Colección "Derecho de Aguas" por el Consejo General del Poder Judicial y la Fundación Agbar.

Microrganismos também existem nas águas: por que precisamos conhecê-los?

Incluído em 17 Fev 2016
Este artigo objetivafazer com que a informação sobre a microbiologia da água constituaum suporte técnico-científico para encorajar o cidadão e osgestores hídricos a demonstrarem comprometimento com a qualidade daágua, e uma mudança positiva de comportamento frente aos cuidadoscom a sua própria saúde e o meio ambiente.
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Autores

  • Ayumi Otsuka
    Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (2015). Assistente técnico em pesquisa BASF S.A.
  • Derlene Attili de Angelis
    Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (1994). Pesquisadora e Curadora da Coleção Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria – CBMAI/ DRM - Universidade Estadual de Campinas, Brasil
  • Marin Ap. Morales
    Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (1992). Professora titular de Pós-graduação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil
  • Dejanira de Franceschi de Angelis
    Doutorado em Ciências pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Rio Claro, Brasil (1971). Professora Adjunta da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil.

Importância da água para a vida e garantia de manutenção da sua qualidade.

Incluído em 17 Fev 2016
A água é o maiseficiente solvente do planeta, chamado de solvente universal. Estasua característica permite que ela se associe a substânciasdiversas, inclusive com aquelas que podem contaminá-la.
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Autores

  • Maria Aparecida Marin-Morales
    Professa Adjunta em Biologia celular e Mutagênese Ambiental do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro/SP. Departamento de Biologia
  • Matheus Mantuanelli Roberto
    Pos-graduando na área de Mutagênese ambienta junto ao Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro/SP. Departamento de Biologia e professor do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS/Araras- SP
  • Dejanira de Franceschi de Angelis
    Professa Adjunta em Microbiologia aplicada do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro/SP. Departamento de Bioquímica
  • Derlene Attili de Angelis
    Coleção Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria -CBMAI/DRM. CPQBA/UNICAMP/Paulínia-SP.

IMPORTÂNCIA DA ÁGUA E SUAS PROPRIEDADES PARA A VIDA

Incluído em 17 Fev 2016
Conclui-se, portanto,que a água é imprescindível como recurso natural renovável, sendode suma importância para o desenvolvimento dos ecossistemas e vitalpara todos os seres vivos. A presença de poluentes na água alterasignificativamente suas propriedades e, por essa razão, afetam avida, comprometendo-a em muitos casos. Assim, os gestores dosrecursos hídricos devem estar atentos, garantindo a qualidade daágua a fim de se preservar a vida.
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Autores

  • Eleonora Cano Carmona
    Professora Adjunta de Bioquímica do Departamento de Bioquímica e Microbiologia, e do Programa de Pós-graduação em Microbiologia Aplicada, Instituto de Biociências de Rio Claro – IB/ UNESP.
  • Cárol Cabral Terrone
    Mestre em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) pelo Instituto de Biociências de Rio Claro – IB/ UNESP.
  • Juliana Montesino de Freitas Nascimento
    Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiróz" – ESALQ/ USP.
  • Dejanira Franceschi de Angelis
    Professora Adjunta de Microbiologia do Programa de Pós-graduação em Microbiologia Aplicada, Instituto de Biociências de Rio Claro – IB/ UNESP.

Gestão de Sustentabilidade e de Responsabilidade Social no Setor Empresarial: busca do atendimento dos compromissos das recentes conferências das Nações Unidas - com ênfase para a proteção dos recursos hídricos

Incluído em 24 Fev 2016
Neste artigo, o autorem conjunto com seus colaboradores (ver lista de especialistas quecolaboraram na preparação do documento no Capítulo Agradecimentos),revê e discute inicialmente o conceito do modelo de "EconomiaVerde" do ponto de vista do setor empresarial, seus enfoques edesdobramentos, para a promoção de desenvolvimento sustentável, eas ações futuras a serem implementadas no âmbito nacional einternacional, com base no documento "Economia Verde",originalmente preparado pelas Nações Unidas, que serviu de basepara as discussões da Conferência Rio +20, Cúpula Pós-2015 e COP21. Neste artigo, também são propostas ações e recomendações comênfase para a proteção dos recursos hídricos e garantia do acesso àágua em quantidade e qualidade adequada, com base nas resoluções ecompromissos aprovados na Conferência Rio +20 (Rio de Janeiro), naCúpula Pós-2015 (New York) e na COP 21 (Paris).
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Autor

  • Marcelo Drügg Barreto Vianna
    Engenheiro Civil (1973) Universidade de Brasília, Curso de Especialização em Engenharia Econômica (1975), Mestrado em Hidráulica e Saneamento pela EESC- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (1974), Doutorado pela Universidade de São Paulo, M.Sc. e Ph.D. em Engenharia pela Universidade de Birmingham na Inglaterra (1979). Atualmente é Sócio e Membro do Conselho da Xingu Capital (associada ao First Capital), Membro do Conselho Superior de Gestão em Saúde do Estado de São Paulo, Membro do Conselho Consultivo do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Membro Conselho da PROPM, Membro do Conselho Consultivo da Boston Scientific Corporation – Brasil, e de outras instituições e organizações. Advisor e consultor do IDB – Inter American Development Bank em Washington para as áreas e projetos de sustentabilidade, energia e industrial (desde 1990) e das Nações Unidas. Certificação de Conselheiro de Administração pelo IBGC. Professor do Curso de MBA de Gerenciamento de Facilidades da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e também Professor do DIMEC- Grupo de Estudos Direito Internacional do Mercado de Capitais do Departamento de Direito Internacional e Comparado da Faculdade de Direito da USP- Universidade de São Paulo Faculdade de Direito. Este artigo consiste na atualização do Capítulo intitulado "Gestão de sustentabilidade e de responsabilidade social no Setor Empresarial" preparado pelo autor e parte do Livro "Brasil Competitivo – Desafios e estratégias para a indústria da transformação", publicado pela Deloitte em 2012.

Os compromissos olímpicos e o legado para o saneamento ambiental da cidade e da Baía da Guanabara

Incluído em 8 Mar 2016
Este capítulo apresentaos avanços ocorridos desde a escolha da cidade para a sede dasOlimpíadas em 2008, discute os possíveis legados e sugereestratégias para a despoluição da Baía da Guanabara, praias esistema lagunar. Depois desta breve introdução, a segunda seçãocontém uma descrição sumária do problema de saneamento e ambientalque existia em 2008, quando a cidade do Rio de Janeiro aceitou odesafio de sediar os Jogos Olímpicos. A terceira seção apresenta oque foi feito no período 2009/2014. A quarta apresenta o que foi jáconcebido e se planeja execução para depois de 2015. Por último, naquinta seção, é exposta a grande lição que se pode extrair doconjunto de questões apresentadas.
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Autores

  • Marilene Ramos
    Engenheira, M.Sc., D.Sc., professora da FGV-Rio, Presidente do IBAMA
  • Jerson Kelman
    Engenheiro, M.Sc., Ph.D., professor da COPPE-UFRJ, Presidente da Sabesp

Uso do DDT: um perigo eminente para a saúde humana

Incluído em 22 Mar 2016
O DDT, uma substânciaproduzida em 1874, por um laboratório de Estrasburgo, França, e queteve sua propriedade como inseticida descoberta pelo Químico PaulH. Müller, em 1939, o que lhe agraciou o prêmio Nobel de Fisiologiade 1948. Considerado o primeiro pesticida moderno, o DDT tornou-sea grande panaceia, sendo produzido e comercializado em larga escalae utilizado no combate e tentativa de erradicação dos mosquitosvetores da malária e do tifo (OMS, 1982).
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Autora

  • Silvia Regina Gobbo
    FACIS/UNIMEP - Faculdade de Ciências da Saúde Universidade Metodista de Piracicaba